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Contratar um especialista em patentes reduz tempo, gastos e problemas

Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) permite que você registre sua invenção por conta própria. Porém, se você contratar um especialista em patentes, vai ganhar tempo, economizar dinheiro e não terá problemas. A hora de registrar algo que você se esforçou tanto para criar não é a melhor para ser proativo. Quem decide fazer tudo sozinho, normalmente, erra. E em alguns casos, até entrega ao mercado de graça a patente que desejava ser dono. Neste artigo, vamos contar como a Iplatam faz o depósito de patentes. Se ficar com alguma dúvida, já sabe: clique aqui e faça sua pergunta. A consultoria é GRATUITA!

Por que contratar um especialista em patentes?

Contratar um especialista em patentes não é um capricho. Muitas vezes, o inventor desenvolve uma solução, mas não sabe exatamente qual problema técnico ela resolve, qual necessidade do mercado ela atende. O profissional da Iplatam vai analisar o mercado e tecnologias já existentes neste segmento, para entender como a nova solução se diferencia e o que ela protege.

O relatório de patente não deve ser conceitual ou muito amplo. Simplificando, não é um documento onde se pode filosofar. É preciso apresentar uma reivindicação clara, consistente e precisa. Não é para explicar o “QUE” a nova solução faz, e sim “COMO” ela faz.

Você pode contratar um especialista em patentes para vencer a burocracia!

A concessão de patentes no Brasil tem crescido nos últimos anos. A concorrência aumentou e o inventor não pode errar. Por isso, o melhor é contar com a assessoria de alguém que entenda profundamente a burocracia do INPI. O relatório que faz o pedido de concessão da patente tem normas muito rígidas de tamanho de fonte, espaçamento, margem e lista de figuras ilustrativas. Há regras complexas de como preencher o quadro de reivindicações, de como intitular o pedido e até para a quantidade de parágrafos.

O que vai acontecer se você não contratar um especialista em patentes?

É muito provável que você cometa falhas. E um único erro fará com que o INPI aponte insuficiências no relatório e exija mudanças. Sempre que isso acontecer, será necessário pagar novas taxas. Você perderá dinheiro.

Outro risco é não cercar corretamente o escopo da patente. O especialista da Iplatam, que você pode conhecer clicando aqui e pedindo uma consultoria gratuita, sabe exatamente o que reivindicar. Sem ele, você pedirá menos do que deve, perdendo a chance de aumentar a proteção da patente. Ou, pelo contrário, pedirá mais do que pode, entrando em confronto com outra patente já existente, e terá seu pedido indeferido.

Sem contratar um especialista em patentes, você pode até perder sua invenção!

Sem assessoria de um profissional experiente, você já entendeu que cometerá erros. E estas falhas atrasarão o processo. O INPI não é conhecido por sua agilidade, ou seja, serão meses ou anos em que seus direitos estarão desprotegidos, e em que um concorrente mais ligeiro e bem orientado poderá depositar uma patente similar, resolvendo o mesmo problema técnico. Você estará fora do mercado.

Talvez nada disso aconteça e, mesmo assim, outras empresas ganhem dinheiro com a sua invenção. Após o fechamento do relatório, VOCÊ SÓ CONSEGUIRÁ PEDIR A PATENTE UMA ÚNICA VEZ. E ela será publicada, podendo ser consultada por qualquer um. Se a documentação for frágil, e seus direitos não estiverem bem protegidos, o conteúdo será considerado no “estado da técnica”. Em linguagem leiga, será de domínio público. Todos poderão lucrar com sua criação.

Veja um exemplo de relatório de patente!

Há alguns anos, a Iplatam foi contratada por uma empresa que desenvolveu um aplicativo para a recarga do bilhete único. Até então, os usuários só podiam colocar crédito no cartão em postos de venda fixos. Veja algumas perguntas que o relatório precisou responder para provar que a solução resolvia o problema da falta de mobilidade na recarga:

– Em quais plataformas a negociação acontece?

– Como é feita a autenticação da transação?

– Como é garantida a disponibilidade do serviço?

– Como a criptografia evita que dados pessoais sejam hackeados?

– Como o aplicativo é homologado nas lojas virtuais e disponibilizado para download?

– O aplicativo funciona em quais marcas/tipos/modelos de smartphone?

Entendam: neste caso, o “QUE” é uma solução para que os usuários de transporte público possam recarregar o bilhete único usando o celular. Mas o relatório precisa responder a dezenas de “COMO”. As questões aí em cima são apenas um resumo. Bem curtinho!

Ao contratar um especialista em patentes, qual será o prazo para conclusão?

Aqui, na Iplatam, a elaboração do relatório exige um esforço de 30 horas. O prazo médio de interação com o cliente é de duas semanas. Ou seja, estas 30 horas serão distribuídas por 15 dias, quando finalmente o documento estará concluído.

Após o pedido ser entregue ao INPI, a patente ficará 18 meses em sigilo. Nada acontecerá neste período. Finalmente, ao fim do prazo, a patente será publicada e aberta a questionamentos de terceiros. Então, pediremos que um técnico do INPI analise se a solução é ou não patenteável.

O prazo médio para aprovação é de 6 a 8 anos. E o dono da patente poderá explorá-la sozinho durante 20 anos, contados a partir da entrega do relatório inicial. É um processo moroso, porém isso não é exclusividade do Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, a média é um pouco menor, mas nada que satisfaça quem tem pressa: 3 anos.

Como contratar um especialista em patentes?

A iplatam tem uma equipe técnica formada por advogados e engenheiros especializados em patentes, com incontáveis soluções aprovadas pelo INPI. Conte com a nossa experiência a favor da sua empresa. Para contratar um especialista em patentes, clique aqui!

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